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Sobre o Livro

PUTZ,
SÉRIO QUE FIZ ISSO?
É um livro/diário onde eu, Patricia Guimarães, autora e personagem principal, vou contar à você, leitor, um pouco dos traumas, angústias, tormentos e desamores que vivi em minha adolescência e um pouco da minha juventude também.
Eu, aos 16 anos tive o meu primeiro namorado, e como tudo que é bom dura pouco (eu não acho isso mas, dizem por aí) esse namoro teve fim 15 meses depois do seu início.
E nesse período aí começou a nascer esse livro.
Eu era uma menina muito introvertida, não conseguia me abrir com ninguém. Tinha muitos amigos mas eu não falava com eles sobre o que eu estava sentindo. Sofri sozinha por muitos e muitos anos.
Por não conseguir me abrir com ninguém foi aí que encontrei meus “melhores amigos de confidências”, papel e caneta.
Eu nomeei ele de diário, mas é porque nele eu escrevia minhas histórias, mas meu “diário” eram folhas soltas de papel almaço que eu guardava dentro de uma pasta.
Nestas linhas você, leitor, irá encontrar meus maiores segredos, minhas fraquezas, meus amores não correspondidos, minhas angústias, meus medos, meus traumas, meus bloqueios… e acredito que em muitas situações você poderá se identificar comigo.
Passaram-se 20 anos que comecei a escrever esse diário, que aliás preciso te contar que lá em 1999 como eu era apaixonada por leitura, e ainda sou até hoje, escrevi esse diário com o intuito de publicá-lo, mas eu acabei guardando ele em uma gaveta, por falta de coragem.
Hoje, em 2020 e por conta desse isolamento social que o mundo todo está vivenciando, devido à pandemia do COVID-19, resolvi criar coragem e enfim publicá-lo.
Mas, tenho plena consciência que se eu publicasse só os meus textos do diário, muitos talvez não se interessariam pela leitura, por isso eu resolvi dar uma “pitadinha de humor” e junto com meus textos do diário eu apresento à você, leitor, minhas autocríticas para cada situação relatada ali.
Hoje, sou uma mulher que evoluiu muito e agradeço por ter vivido tudo intensamente na adolescência e juventude. Consigo ver com mais clareza as transformações desses acontecimentos em minha vida, e com isso pude transformar aquela Pati, numa Pati mais segura. Uma mulher que não tem medo de desafios e que encara a vida e os acontecimentos de uma forma muito mais leve.
Criei esse canal aqui para poder me sentir mais próxima e ajudar a quem estiver passando pelo que passei, mas também gostaria muito de ouvir sua opinião e se teria feito algo diferente se fosse você no meu lugar, ou então se me daria algum conselho caso fosse meu amigo naquela época?
Quero poder te conhecer melhor também, leitor!
Seja bem-vindo, sinta-se em casa!
Pati
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